quinta-feira, 5 de agosto de 2010

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sou todos os extremos

amo e odeio apaixonadamente

o ódio é mais raro que o amor, mas, quando acontece.... nem queiram saber...

escrevo desenfreadamente

leio ilimitadamente

amo loucamente

mas quando odeio...

ah...

nem queira saber...

5 comentários:

Marcello disse...

Habituei-me a entrar aqui todos os dias, mesmo vc me dizendo que não tem escrito tanto quanto antigamente. Tudo bem. Na falta de novos poemas, visito os primeiros, aqueles de uma outra fase, talvez mais feliz, talvez menos madura, não sei, mas não menos importantes que os de agora, nem menos talentosos (é, vc é uma mulher de poemas talentosos.Hehe). Até tenho vontade de fazer um twitter, só pra seguir vc. Hehe.
Agora quero falar sobre o poema de hoje, com o qual, aliás, não concordo. Nos conhecemos há tempos e eu nunca vi vc odiando ninguém. Com raiva, com muita raiva e com extrema raiva, sim, mas odiando não. Hehe.

Beijos



Cello

Nefasto Curvatório disse...

ai meu deus...ja disse que me odeia, vou tomar cuidado pra não virar um alvo deste desenfreado ódio teu...rs...abraços e continue amando e odiando ao extremo..bjs.

Gitano Andaluz disse...

saudações mais que poéticas!!!!

... saudades...


... e se ainda me permites:

- Linda!

Anônimo disse...

Olá Guria, quanto tempo! Ler teus poemas é sentir a relatividade do sopro dos ventos.
Amor e Ódio são proporcionais à porção de razão que orienta os sentimentos.
Um grande abraço!
Orlando
PS.:Desativei o facebook que ainda não tinha sido ativado...rss

Marcello disse...

Vc fica repetindo que não escreve mais, que não consegue escrever, que nunca mais vai escrever de novo, nesse exagero que é todo seu. Hehe. E não se dá conta, ou não quer se dar conta, que VOCÊ É a escrita. Você precisa dela. E não pode perdê-la, por que, por mais que vocês se sinta árida, ela É você. Se você estiver árida, então ela será seu pó. Se você estiver plena, ela será a sua luz. E você a dela. E a minha. Eu também preciso do que você escreve, e, se você insistir em não publicar mais nada no blog, eu começarei a postar aqui os seus e-mails, que são pura poesia, heim? Isso não é uma ameaça, mas uma promessa muito séria. Não me obrigue a cumprir.
Você tem até setembro para manter seu silêncio. Depois disso, verá seus e-mails poéticos expostos aqui, nesse espaço de comentários.
Você não tem o direito à "não-produção". Até setembro. Nem um dia a mais.

Beijos

Cello