quinta-feira, 15 de maio de 2008

Tudo o que não existe

Se não existe, está por fazer...

Nada há que já não exista nada que já não tenha sido inventado descoberto desdito. Nada há para ser construído. "Eles" existem. Eu os vi. Se crês, se não crês, se duvidas, se investes nas críticas, nada há que eu possa fazer, além de repetir: EU VI! Mas se insistes na incredulidade, respondo, com o afeto que me é característico: Meu bem, tudo o que não existe vai muito além do físico, vai muito além de mim

e de TI.... 15.05.2008 - 23h52min (A pedido...)

Aceitação

Infrutíferas investidas da sorte atravessam alamedas revestidas de sombras de verdes sabores e sutís revelações. Não quero os porquês nem os conhecidos senões. Acima das nuvens os semblantes das tempestades não se percebem, não determinam a necessidade de guarda-chuva ou de capa plástica de proteção. Tudo é azul sobre as nuvens; a nova escuridão do Cosmos trespassada pela cor da imensidão do mar sem fim. Velejadores de alturas de ventos inconstantes relatam particulares verdades de antes da chegada das nascentes. Perdem-se as anotações da madrugada entre outros papéis de duvidosa importância, posto serem minhas as mínimas chances de remota vitória tardia. As distâncias conheço bem e os termos delas e seus efeitos, sua devastação silenciada pelo próprio silêncio que arrasta a Torre de Babel cuja base é a imaginação de meninos e de lobos e de anciãos e de mulheres que mudam de lugar a sorte, a caprichosa sorte que já não sabe meu nome que já nem lembra quem sou... Às 05h da manhã do dia 15.05.2008
(Obrigada, Ti. Têm sido importantes teus risos,
tuas histórias, tua companhia e, principalmente,
tua preciosa LUZ. Se a sorte esqueceu meu nome,
me provas todos os dias que a amizade não fez o
mesmo. Obrigada por seres quem és e por estares
aqui, na minha vida, desde antes... Te adoro.)