O voto é uma arma 
que o brasileiro aponta 
para o próprio coração. 
E aperta o gatilho.
Impiedosamente.
Talvez por estar acostumado
à violência
ao descaso
ao pouco caso
à incompetência.
Aperta o gatilho
e depois reclama da dor.
Quem mandou brincar com arma de fogo?
27.07.2008 - 13h50min