terça-feira, 5 de junho de 2012
Um Rei Plural
.
De Arte em Arte
de folha de jornal à parte
de ligeira loucura
a alegoria de caminhão
foi tua mão
que me levou
a Marte
ao mar
que circunda toda espécie
de solidão.
De Arte em Arte
as pinturas
as imagens
as pesquisas
as vozes
que ouvias
os altares
e os acertos
que agradecias
tudo emerge agora
nisto
que acabou sendo
a tua mão
na minha Arte.
.
De Arte em Arte
de folha de jornal à parte
de ligeira loucura
a alegoria de caminhão
foi tua mão
que me levou
a Marte
ao mar
que circunda toda espécie
de solidão.
De Arte em Arte
as pinturas
as imagens
as pesquisas
as vozes
que ouvias
os altares
e os acertos
que agradecias
tudo emerge agora
nisto
que acabou sendo
a tua mão
na minha Arte.
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Espelho?
.
O mesmo arco
ao redor da imagem
imaginação aflorada
malha fina no braço
e o laço
nunca desfeito
na língua
o efeito
num continuum
sem fim nem começo
o reflexo
do que já foi tido
complexo
em mim
não esqueço
de um príncipe
suas não-respostas
e seus peixes...
.
*Para o Pequeno Príncipe, que voltou para seu Planeta. E eu nunca mais soube dele...
O mesmo arco
ao redor da imagem
imaginação aflorada
malha fina no braço
e o laço
nunca desfeito
na língua
o efeito
num continuum
sem fim nem começo
o reflexo
do que já foi tido
complexo
em mim
não esqueço
de um príncipe
suas não-respostas
e seus peixes...
.
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parte a gente
ao meio
é dor de morte
insistente.
Se há alegria na dor
eu não vejo
só quando ela passa
e reabilita o pensamento
é que a morte
desistente
foge
ao primeiro choro
do novo vivente.
E a dor?
Que dor houve?
Houve algo de dor?
*Obrigada, Carlos, por tão bons olhos de me ver...
.
.