Obrigada pelos enfeites
que espalhas aqui e ali,
na minha vida.
Obrigada por lembrares de mim,
por provocares os meus 'pensares',
pelos castelos de cartas, areias,
concretos, mármores, madeiras,
fumaças, restos, fogos, risadas.
Obrigada por essas tuas lentes
que transcendem o que eternizam,
porque dependem desses teus olhos
que não são de hoje,
nem de ontem,
nem de amanhã...
teus olhos são olhos de infinito.
Eu te amo, meu amigo.
Para Adrebal Lírio, por todas as razões ditas
e por tantas outras que as palavras não alcançam.
19.07.2008 - 15h