quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

A DUAS MÃOS

eu gosto de uma voz que jamais escutei do riso discreto que enfeita uma boca em claro contraste com sonoras gargalhadas minhas que eu não sei... O tom triste das frases os enigmas, as verdades os véus rasgados sem dó sem piedade ou cerimônia nas horas várias - porém breves demais - em que o soluço é curado com um beijo do sentimento (obrigada, Tiago, pelos versos... por existir... por estares aqui...) 12.12.2007 - 02h23min

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