sábado, 15 de dezembro de 2007
Poema
Quem tem o poder de medir a normalidade?
Quem é capaz de dizer quanto vale um prazer?
Quem tem a chave do acerto?
Onde a medida exata?
Onde o modelo?
Onde o limite?
Não tenho essas respostas.
Não procuro por elas.
Quero saber do que é bom pra mim.
E é bom ouvir uma voz bonita,
lendo um texto de qualidade.
E, melhor, escrito pra mim.
Ah... danem-se as medidas.
Eu quero é ser feliz!
15.12.2007 - 17h38min
(Obrigada pelo poema, pela voz, pela companhia. Obrigada pelo presente inesquecível.
Obrigada por existires e por teres entrado na minha vida. Que seja até que tenha que ser...
enquanto estivermos bem... os dois...)
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