sábado, 23 de fevereiro de 2008
Pertença
Não sou mais minha
não me pertenço mais
não me tenho mais em mim
troquei de casa
moro em ti desde sempre
desde quando esperava por ti
e não te sabia...
No te sabía
y sin embargo sabía que vendrías
no sé de saber
no sé de nada
hablo, muevo el microcosmos de tu presencia
siempre te supe danzando mi recuerdo infundado
siempre sentí que lo que sentía eran tus pasos
tu silencio
la atmosfera del placer de tu nombre
solo un nuevo suspiro de anhelarte me indicó
que aún sin saberte
te sabía
mia poeta amada
tu ondular el camino
tu improvizar la nada
ando tu sombra desde que la luz nos dejo otro tiempo
desde que la luna perdió el hilo de la marea
y no más marionetas giraron entre el alba
otra ves surge de ti, en ti, contigo,
un asomo cruzado de ésporas luminosos
somos desde siempre
somos...
Sei que me ouves nas horas do dia
nas horas da noite, nas madrugadas,
e vens ao meu encontro
pra fazer parte do meu sangue
pra respirar por mim
pra percorrer os centímetros
da minha pele
que é tua
da minha alma
que dança pra ti
dos meus instantes todos
que te entrego sem medo
dos meus sonhos
que incluem os teus
do que fui e do que sou
do que viremos a ser...
pele da minh'alma
olhar que me atravessa
mãos que alisam todas as curvas
e exploram todas as possibilidades...
Tua
Tuyo
23.02.2008 - 02h29min
(Roberto Amezquita e Simone Aver)
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Um comentário:
Suas mulheres são suaves, lindas, misteriosas. adorei beijo martha
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