O escudo preso
à mão esquerda
impede a queda
da brisa que sopra leve
na carapuça amarela
do suspiro de um deus sem rosto
diluído nos sonhos
de um indivíduo qualquer
que apaga sem pressa
os afazeres de uma vida
sem direito a rascunho...
25.06.2008 - 13h40min
Um comentário:
amiga, quanto tempo, tenho saudades.È eu tabém não suportaria ninguem pela metade.Suas poesias continuam me encantandoe tocando fundo, há ,minha amiga poeta, quanto gostaria de ficar mais perto de ti, conversar mais, rir mais,,,emfim.Adoro seu blog.
Apareça no meu.beijos,mim beijos
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