quarta-feira, 25 de junho de 2008

Proteção

O escudo preso à mão esquerda impede a queda da brisa que sopra leve na carapuça amarela do suspiro de um deus sem rosto diluído nos sonhos de um indivíduo qualquer que apaga sem pressa os afazeres de uma vida sem direito a rascunho... 25.06.2008 - 13h40min

Um comentário:

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

amiga, quanto tempo, tenho saudades.È eu tabém não suportaria ninguem pela metade.Suas poesias continuam me encantandoe tocando fundo, há ,minha amiga poeta, quanto gostaria de ficar mais perto de ti, conversar mais, rir mais,,,emfim.Adoro seu blog.
Apareça no meu.beijos,mim beijos