sábado, 30 de agosto de 2008

Evet

Tenho sentido asas nas minhas raízes.
Na borra do kahve li meu desvio;
desvario no cheiro de koyu çay
enquanto rolo entre meus dedos
um boncuk nazar, de vidro.
Divido minhas sensações
as reprimendas se multiplicam
as soluções já não são.
Lá se vão as horas aflitas
na busca da palavra exata que defina
o que se quer dizer, sem voltas.
Arrisco?
Evet?
Hayir?
30.08.2008 - 23h55min

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