Sinto falta das canetas, 
dos versos, 
dos amigos, 
da dança do poema na minha frente, 
alegrando-me os dias... 
Sinto falta do sopro do verbo 
no meu ouvido atento, 
do riso da palavra escolhida a dedo, 
do sentido obscuro da frase, 
solta por acaso, 
entre um suspiro e outro, 
de alívio ou solidão, 
tanto faz. 
Sinto falta da beleza de uma lua que resiste às manhãs...
10.01.2009 - 01h22min
Um comentário:
Belíssimo ! Bravo !
Beijo !
JP
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