segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Limitações

Tenho um vocabulário limitado pela tonicidade. Não sei se de propósito ou se de puro desgosto, sempre evito a trilha certa prefiro os atalhos. E se a porta não abre, se a roupa no varal não seca, logo imagino um deus morto querendo me mostrar uma nova parafernália. Se a melodia destoa da voz ou se um livro pula a janela, é ela, a bruxa do espelho, que me sorri, avara. Enveredo por supostas alamedas desertas, encanto perdizes, e me perco em paraísos-defeitos. Desperto de um sonho impossível. O sono não me mata. Desculpa. 26.01.2009 -12h50min

Um comentário:

Anônimo disse...

DEsculpa a pergunta, mas cadÊ seu umbigo? XD