Nascem de mim os poemas
semeados pela tua pele quente
suaves partos acesos
de velas e verdades vivas
são ponteiros iluminados
pela beleza do teu sorriso
o mesmo que me fertiliza
a alma, o peito e a alegria.
19.04.2010 - 23h40min
9 comentários:
Você é muito intensa. E essa sua paixão parece infinita. Estou na área, só esperando um vacilo desse cara.
Lindas palavras Simone. A analogia está perfeita. Nota 1000 para o poema e para a autora..
Beijão..
Do teu nome fiz meu mantra mais sagrado: Simone.
Oi, meu bem! Os parágrafos, os espaços, as sílabas, os acentos e a ausência deles, todas as minhas produções têm teu ar. O mesmo que eu respiro, o que me sustenta, o que me dá de comer e beber e sonhar. Minha vida. Tu, Blue Knight.
Um cavaleiro que, pelo visto, conquistou, por enquanto, o coração da Dama que eu queria pra mim. Só não o fiz eu mesmo porque cheguei depois de você, infelizmente, caso contrário, você estaria no meu lugar e, diferente do que acontecerá no seu caso, eu AINDA alcançarei o coração dessa moça. Você vai vacilar, sim, colega, e eu estarei atento. Saiba que essa moça está na minha mira. Espero que suas armas sejam fortes, porque vou investir pesado, na primeira oportunidade.
Na qualidade de um menestrel observador, estarei esperando pelo vencedor dessa justa. Que eu saiba a linda donzela não está presa numa torre guarnecida por um dragão...por enquanto.. Meu alaúde está afinado para cantar honras ao nobre campeão..
Eu não disse que a coisa estava ficando boa?
Pois meu caríssimo menestel, este cavaleiro te deixa um alerta: Guarde teu canto para ocasião mais solene e merecedora.
Não é possível haver justa onde já existe de antemão um, e apenas um, vencedor.
Seja antes teu canto um canto fúnebre àqueles que em triste desalento observam de fora o triunfo deste humilde porém valoroso servo de minha dama salvadora.
É invencível aquele que carrega amarrado em suas armas, seu lenço abençoado.
Esse lenço estará, um dia, preso ao meu boné, porque o roubarei das suas armas, no maior duelo da história do século XXI. E você é que ouvirá a marcha fúnebre. Nem mergulhando no Letes você recuperará a inocência. Se liga, Mané.
Canta mais alto, meu nobre menestrel !
Mesmo de onde estou ouço latidos que me atrapalham suas notas musicais !
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