quinta-feira, 17 de junho de 2010

Mulher sem rosto

Pingo nas tintas dos meus começos





Respingo meus contornos vagos






Não tenho rosto






Só uma alma sonâmbula
perambulante ofensa aos usos e costumes
impaciente ante os desditos do mundo.



17.06.2010 - 01h05min




2 comentários:

Anônimo disse...

Ma vai sê boa assim lá na minha casa!

Marcello disse...

Seus poemas longos são certeiros. Seus poemas breves, mais ainda.




Beijos


Cello