Às vezes, a taça vira, num esbarrão, e o conteúdo se perde, é certo. Resta a lembrança do brinde, a beleza da beira do abismo, e a queda, que pode não ser a sua, mas a de quem preferiu largar da sua mão. Escolha errada, sim, e que não se pode consertar. Eu sei. Sinto isso na pele aqui, do fundo do abismo, de onde avisto, há muito tempo, ainda, você.(Todos os dias amaldiçoo minha burrice)
Não pergunte pq, mas essa me parece quase direcionada demais. Talvez nem seja, mas a mim soa assim. Eu poderia até comentar mas, por esse tom muito particular, prefiro segurar as minhas impressões e aguardar os acontecimentos.rs
2 comentários:
Às vezes, a taça vira, num esbarrão, e o conteúdo se perde, é certo. Resta a lembrança do brinde, a beleza da beira do abismo, e a queda, que pode não ser a sua, mas a de quem preferiu largar da sua mão. Escolha errada, sim, e que não se pode consertar. Eu sei. Sinto isso na pele aqui, do fundo do abismo, de onde avisto, há muito tempo, ainda, você.(Todos os dias amaldiçoo minha burrice)
Beijos
Cello
Não pergunte pq, mas essa me parece quase direcionada demais. Talvez nem seja, mas a mim soa assim. Eu poderia até comentar mas, por esse tom muito particular, prefiro segurar as minhas impressões e aguardar os acontecimentos.rs
Saudações poéticas
Luciano
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