Recolho-me à minha insistente insignificância de pingo d'água. 
Vou pela sombra de minhas próprias árvores. 
Voo nas asas livres de meus versos. 
Persigo meus instantes 
como quem corre ao encontro de si mesmo. 
Emolduro os sonhos
que hoje soube imperfeitos.
Caço os medos
e as pontas dos saltos 
perpetuam sonidos
estreitos
que eu calço
e ando.
Sem ilusão
de nada serve o caminho.
Adormeço.
.
Um comentário:
Saudades da suas poesias em meu mural, beijo.
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