Louca alada
abro as asas
diviso as funduras
esqueço o perigo.
A palavra me nutre.
Arranca-me os olhos.
Cega, vôo.
O vento na face.
A imensidão na pele.
Liberdade.
Sonho.
Possibilidade.
E agora, Drummond?
28.12.2007 - 15h03min
3 comentários:
Anônimo
disse...
Pasme Drumond! a moça tem pique. Para que olhos se o coração sente? A vida é feita de ocasionais; porque então exortar o permanente? Avante poeta, que seu vôo a alce no mais profundo dos estímulos, ponha na estrada a carruagem e vá ao desconhecido. Tá tudo lá! Parabéns pelo dom da expressão. Sucesso em 2008!
Queria ter mais tempo pra poder ler esta "explosão poética", essa vontade imensa de viver...felicidade (?) "a arte nasce da dor, como as pérolas" ... tristeza(?)
Só este dualismo bipolar pode evocar tanta poesia..
3 comentários:
Pasme Drumond! a moça tem pique. Para que olhos se o coração sente? A vida é feita de ocasionais; porque então exortar o permanente? Avante poeta, que seu vôo a alce no mais profundo dos estímulos, ponha na estrada a carruagem e vá ao desconhecido. Tá tudo lá! Parabéns pelo dom da expressão. Sucesso em 2008!
Queria ter mais tempo pra poder ler esta "explosão poética", essa vontade imensa de viver...felicidade (?)
"a arte nasce da dor, como as pérolas" ... tristeza(?)
Só este dualismo bipolar pode evocar tanta poesia..
Adoro passar por aqui
Marcelo
Agora é ser, né Simone!!! Bj.
Postar um comentário