sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Vôo

Louca alada abro as asas diviso as funduras esqueço o perigo. A palavra me nutre. Arranca-me os olhos. Cega, vôo. O vento na face. A imensidão na pele. Liberdade. Sonho. Possibilidade. E agora, Drummond? 28.12.2007 - 15h03min

3 comentários:

Anônimo disse...

Pasme Drumond! a moça tem pique. Para que olhos se o coração sente? A vida é feita de ocasionais; porque então exortar o permanente? Avante poeta, que seu vôo a alce no mais profundo dos estímulos, ponha na estrada a carruagem e vá ao desconhecido. Tá tudo lá! Parabéns pelo dom da expressão. Sucesso em 2008!

Calixtosoft disse...

Queria ter mais tempo pra poder ler esta "explosão poética", essa vontade imensa de viver...felicidade (?)
"a arte nasce da dor, como as pérolas" ... tristeza(?)

Só este dualismo bipolar pode evocar tanta poesia..

Adoro passar por aqui

Marcelo

Unknown disse...

Agora é ser, né Simone!!! Bj.