sábado, 26 de janeiro de 2008

Cegos, nós

no vés el amor no es tanto de ver los que escribieron son ciegos...
(pero no como puedes entenderlo sino ciegos)
*Roberto Amezquita
Cegos olhos para o que está aparente cegos olhos que atravessam distâncias palpáveis e vêem além, penetram no insondável perscrutam o que sequer foi inventado. Cegos olhos que alcançam a dimensão exata do amor fechadas as pálpebras dispensáveis. A visão necessária só precisa de um certo verso de um certo poeta, de uma certa poesia. O poema perfeito escrito pelas tuas mãos na minha pele, no meu seio, no meu coração... Teu nome. 26.01.2008 - 13h34min (Impossível traduzir de outra forma, esse encontro...)

Um comentário:

Roberto Amézquita disse...

pero no como puedes entenderlo sino ciegos...