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sábado, 19 de janeiro de 2008
Duende poeta
O duende correu pela floresta. Afoito, alegre, irreverente, chamou de moça a flor, de flor a moça e a festa. Um espinho roçou-lhe a perna e o sangue que dali escorreu virou lanterna para o verso que a lua lhe deu... 19.01.2008 - 03h42min
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