Sangue poeta, nas minhas veias correu.
Cortei o dedo sobre a folha branca
e um verso puro nasceu.
Ao invés de chorar, para o mundo sorriu.
Cresceu.
Hoje é poema-criança-faceira
que dança, ligeira,
entre as linhas da estrada de ferro
que a vida teceu...
19.01.2008 - 03h59min
Nenhum comentário:
Postar um comentário