segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Miscelânia

Anjos sem asas, sem flautas, cítaras ou sonetos ditam-me linhas hipnóticas alquímicas ilusões de ótica autênticas concepções de poesia inspiradas nas madrugadas de versos de saladas de letras espiralhadas. Fantasmas acabrunhados povoam-me os sonhos, os pensamentos. São canções destoadas que destronam cumprimentos e constróem afeições e carinhos inspirações em caixinhas de música: ciência e arte, andando pelos mesmos caminhos. Se a sina que me acende transcende o produto final Einstein, inquietantemente espectralista, é igual e o desfecho que aguarda a soma da poesia com a prova é o amor que festeja e recebe, sem pressa, a boa nova... 21.01.2008 - 15h51min

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