segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Papo de poeta amado

Se papo de poeta vira poesia, papo de poeta amado vira luz do dia, vira fantasia, vira experimento, vira verso sem nenhum lamento. Não há qualquer dia cinzento, nem algum pequeno ou grande impedimento, que não deixe o verso livre vir à tona. Não há insuficiência de assunto, ou tema que não sirva, quando o papo é de amor e de poeta junto... Se papo de poeta amado vira luz do dia, também vira alegria, irradiando calor e doçura, na branca textura da tez querida e tão macia. Papo de poeta amado não pode nem deve ser comparado com nada nesse mundo... nem no outro... 28.01.2008 - 18h28min

Um comentário:

Jacinta Dantas disse...

Caramba,
se for comentar todos os que gostei, não saio daqui hoje. Lindo esse poema, especialmente:"se papo de poeta amado vira luz do dia, também vira alegria...". Divino.
Volto depois.
Um abraço
Jacinta