quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Escritos
Gosto da letra que escrevo
e fico de olho se ela não dança
na linha curva do medo
que anda à minha espreita
às vésperas do sonho.
Gosto do cheiro daquilo que escrevo;
parece canela, incenso suave,
perfume de infância,
de breve avenida florida.
Gosto da cor do que escrevo
a cor do soluço que tive, de rir
contigo e sozinha, dos absurdos
que a vida apronta pra gente.
Gosto, principalmente,
dos motivos pelos quais escrevo.
Esses, guardados pra mim.
São meus, não conto.
Só teus olhos é que divisam,
mesmo assim, de longe,
os porquês desse meu dizer...
07.02.2008 - 23h15min
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Um comentário:
Sei de nada não...rs
Falar nisso, vamos tratando de saber. Domingo agora, espero, já terei tempo de mexer no artigo: quem ficou com o que? leitura eu e tv vc, ou tv vc e leitura eu... me lembre.
Vamos fazer um bom trabalo...
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