sábado, 16 de fevereiro de 2008

juventude e eternidade

A eternidade é um sopro quente de um anjo faceiro que brinca com os homens, fingindo não ver que o que eles mais querem é justamente ela, a eternidade, embrulhada pra presente, com uma fita sempre jovem e um amor que nunca morre. E o anjo se ri dos tolos homens... Ri-se da cegueira humana... Ri-se da fragilidade humana... Ri-se de tão profunda contradição... 16.02.2008 - 02h13min

3 comentários:

Nefasto Curvatório disse...

Puxa...taí...eu gostei sim guria...achei que ficou um poema terno....e sobre a eternidade,,eu gosto dela...e gosto muuuito...rs

Anônimo disse...

Belo tema o teu...eternidade...o que seria do escritor sem a esperança da eternidade...não acredito no "que seja eterno enquanto dure", mas gostaria que "que seja eterno até quando acabe"...

orlando disse...

Bela e profunda reflexão, me fez pensar em meus cabelos brancos que servem de linhas para me amarrarem agora à felicidade: amanhã, talvez não me restem forças.
"eterno é aquele que busca, sempre!".