A eternidade é um sopro quente de um anjo faceiro
que brinca com os homens, fingindo não ver
que o que eles mais querem é justamente ela,
a eternidade, embrulhada pra presente,
com uma fita sempre jovem e um amor que nunca morre.
E o anjo se ri dos tolos homens...
Ri-se da cegueira humana...
Ri-se da fragilidade humana...
Ri-se de tão profunda contradição...
16.02.2008 - 02h13min
3 comentários:
Puxa...taí...eu gostei sim guria...achei que ficou um poema terno....e sobre a eternidade,,eu gosto dela...e gosto muuuito...rs
Belo tema o teu...eternidade...o que seria do escritor sem a esperança da eternidade...não acredito no "que seja eterno enquanto dure", mas gostaria que "que seja eterno até quando acabe"...
Bela e profunda reflexão, me fez pensar em meus cabelos brancos que servem de linhas para me amarrarem agora à felicidade: amanhã, talvez não me restem forças.
"eterno é aquele que busca, sempre!".
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