domingo, 10 de fevereiro de 2008
Livro
...e as palavras se perdem no espaço
que separa o marco do começo e do fim
que intercede por nós e por outros
junto ao espelho do dia e da noite turva
que aguarda os passantes, transeuntes
da vida, dos sonhos e da alegria
que os abraça nas esquinas do sofrimento diário
de saber-se pequeno
diante de tudo o que há para ser dito...
... e as palavras se perdem no espaço
no grande mistério que é o desejo de dizer
o que jamais foi dito...
10.02.2008 - 17h44min
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2 comentários:
Tua poesia é demais ,ajuda e muito a acalmar a alma , beijos
Muitas vezes é atrevida, como curtinas voando para fora da janela com o vento .beijos Martha
Queria pedir-te um presente... um poema...Não peço mais! Encontrei este, escrito no dia de meu aniversário... Que LINDO! - saudações Poéticas de O Eremita
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