quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Poeminha despretensioso

No ouro de hoje encontrei um sonho de prata fitei bem fundo nos olhos dele furtei-lhe a faca libertei a espada presa que estava na pedra da história. No ouro encontrei um hoje bendito risonho e claro perfumado e aflito por dizer-me que tudo não passa de um raio que o ouro real, o que vale uma vida, está no infinito... 14.02.2008 - 02h12min

Um comentário:

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Há...poeta,poeta,os poetas n ão tem juizo, fazem nós simples humanos penar, sonhar, chorar...um pouquinho só. Parabéns novamente. adorei