quarta-feira, 13 de agosto de 2008

De versos e de amor

...ou um verso vermelho de amor. Ou um verso suado de amor. Ou um verso choroso de amor. Agora só falta um verso. Um único verso de amor, tenha ele a forma que for. Um único verso piegas. Um único verso que repita o mesmo dito século após século. Não importa. É noite. Poesia e madrugada fazem amor. Esperemos, então, pacientes, o próximo verso... de amor... sempre de amor... Comentário para o texto A NOITE E A POESIA, do magnífico Jorge Fernandes

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