sábado, 8 de agosto de 2009

O Tudo e o Nada

Fera assumida desfaçatez no disfarce assola os tais dias cheios de nada mesclado a nada. É ocre a tez da noite. Lágrima engolida atravessada na garganta: câncer. A crise solta as amarras e o polvo dá cria. A prostituta gargalha uma gutural alegria. Perdidos os escritos o poeta se perderia? E o que há de comum naferananoitenocâncer nacrisenopolvonaprostituta nopoetaesuasembolias? Tudo. 08.08.2009 - 13h10min Para Sartre e Quintana; o que eles têm em comum? Tudo!

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