Quem manda aviso é a vida.  Que a morte não pode ser convencida  a vir outra hora, quem sabe outro dia, quem sabe nunca,  talvez... Mas a vida, essa coisa curta e tão bonita,  papas na língua não tem.  Fala e repete, em bom e alto som,  que o sonho é agora e a chance, na palma da mão mora. A mesma mão ferida o mesmo lombo dormente do escrito intocável, escapado de um acidente. Que sorte, meu Deus, que bênção ter sobrevivido... 04.03.2010 - 21h33min  | 
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