e um desvio no caminho.
No fim da erma estrada
uma curva
uma cruz
um carinho.
Mudança de rota repentina
alívio da lancinante dor mortal
primavera em meio à chuva
música, poemas e carnaval.
No teu peito, o meu pulso
No meu pulso, tua alma.
Eu, teu destino.
Tu, minha direção.
Infinitamente.
Aos 30 minutos do dia 25.04.2010
5 comentários:
Do escapulário presenteado pelo franco imperador a sua amantíssima esposa,ao nosso encontro que me salvou da morte certa...
Desde a folha seca que cai ao sabor do vento à rota das esquinas da minha vida...
Tudo ! Definitivamente tudo é escrito pela mão invisível do Destino.
Mané, você estava acidentado quando conheceu essa mulher extraordinária?Estava à morte?Como foi?Quero sofrer um acidente também.
Você precisa sofrer acidente nenhum. Você já é um desastre por si só.
Roger
Sugiro que pares de tentar adivinhar como nos conhecemos ou onde nos levará esse amor. Sabes pq? Pq não fazes idéia de nada disso. Nem o farás, ainda que dispenses um esforço enorme para tanto.
Mais uma vez, agradeço que acompanhes meu trabalho. Porém, dispenso o referido acompanhamento, se a intenção for agredir o homem da minha vida ou fazer comentários maldosos a respeito. Desde muito menina, aprendi que o silêncio é uma boa alternativa, quando não se pode acrescentar nada de bom ao que quer que seja. Infelizmente devo abrir mão do meu silêncio nesse momento, pra exigir o teu.
E... NÃO! Este não é um espaço democrático. É o MEU espaço. E permanecerá aberto a quantos tiverem algo bom a acrescentar. De todo o resto não faço questão alguma. Se insistires em continuar no segundo grupo, serei obrigada a te lembrar da tua insignificância. E impedir tua entrada aqui.
A escolha é tua.
Poxa, gatinha, nunca pensei em ferir você ou em faltar-lhe com o respeito, muito pelo contrário. Estava é querendo lhe defender dos malfeitores.
Não quero deixar de acompanhar isso que você chama de trabalho mas que, para mim, é mais um diário da vida real (ou da vida sonhada, vai saber). Só por essa razão (tá bom, tá bom, talvez haja outra razão: um certo masoquismo da minha parte), prometo me comportar direitinho daqui pra frente.
Prometo até resignar-me, e limitar meus comentários a análises literárias. E, por favor, não se ofenda se, uma ou outra vez, eu fizer uma crítica mais dura à forma dos seus poemas (ou à falta de forma deles). Não será por despeito. Apenas que fui obrigado a seguir outro caminho.
Bom trabalho.
E felicidades para o casal de pombinhos.
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