segunda-feira, 31 de maio de 2010

5 comentários:

Anônimo disse...

Praque foto se o blog é de poesia? querendo aparecer?

Ricardo Kersting disse...

Li os dois poemas como se fossem um só. Desculpa-me, mas não resisti. Uma ideia está presente nos dois, mesmo que não se repitam frases a essência permanece. Penso que isso é uma grande qualidade literária. É comum ler um texto e de repente se perder o fio da meada, não raramente, temos que voltar uma ou duas estrofes para tentar entender. Tu consegues oscilar entre grandezas diferentes e manter o rumo. Maravilha!!!
Beijo

Ricardo Kersting disse...

Em tempo.
Às vezes palavras são desnecessárias. Gostei da foto.

Marcello disse...

O tempo, tema recorrente nos seus versos, produz um efeito fantástico em você. Nós, reles mortais, vamos definhando, enfraquecendo, enrugando, visivelmente desgastados pela passagem impiedosa dele. Você, altiva, mantém traços de menina num olhar provocante de mulher madura. Esse seu olhar acaba com qualquer um. Um misto de malícia e decência. Tudo o que a gente quer. E, como se não bastasse, ainda escreve, desenha, atua, sorri e pulsa. Se você não existisse, seria impossível inventar outra você.

Quanto a comentários maldosos, faça vistas grossas. Há muito mais gente no mundo que gosta de você, esteja certa disso. E não me venha separando seus textos da pessoa que você é. Não dá pra separar. Não no seu caso. Você sabe que eu sei.


Beijos


Cello

Simone Aver disse...

Anônimo

Sinta-se à vontade para não me ver aparecer. Desapareça.



Ricardo

Não sei se sou isso tudo, não. Na verdade, faço as coisas meio que de olhos fechados. Mais fácil sentir que pensar...rs... Que bom que gostaste da foto...rs. Abraços.



Cello

Prometo fechar os olhos..rs





Saudações poéticas.