Manipulo a linha da folha
com rodas de letras
e pontas de espinhos
minhas rendas
meus botões
minha vida.
Ansiedade não ter tinta
praticar o imperfeito
sacudir o pó da lua
nas palmas das mãos.
Luz azul na entrada e no conceito
premissa de extremos opostos
soluções conquistadas.
O poema escorre da janela...
28.01.11 - 02h
Um comentário:
Maravilhoso.
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