domingo, 23 de dezembro de 2007

Insana (idade)

Escrevo versos compulsivos num sem-sentido insone crescente sou aspirante a hospício e visto fantasia de enfermeira pra pular o muro e sorver a liberdade num copo de gelado suco de laranja. Na escuridão da madrugada escaldante apimento a letra firme com pitadas de suor, gratidão e lascívia. Tuas flores enfeitaram meu jardim. Tuas fantasias provocaram convulsão. O dia não veio. Revolução... 23.12.2007 - 04h

Um comentário:

Anônimo disse...

Tua poesia revela tua liberdade, condição essencial do Ser cultural. De acordo com Battista Mondin (1998): "É na liberdade que confluem as melhores energias do ser humano, que são: o conhecimento e a vontade".
Parabéns! Que a revolução esteja presente em tua evolução! É preciso!