domingo, 6 de janeiro de 2008

Premonição (Um conto minimalista)

Antes que o dia acabasse, não soubera acender uma única vela que iluminasse o olhar um pouco mais adiante. Uma vela apenas, e o próximo passo não seria de escuridão completa. Mas não conseguira. Covardia ou confusão? Convalescença do medo, companheiro constante. Na correria do dia, a calmaria de dentro não sofreria arranhões. Mas o precipício estava ali e a correnteza logo abaixo. Precipitou-se... e foi levada, acorrentada à coerência do acordo firmado bem antes. Ele, com as flores nas mãos, ficou na saudade. 06.01.2008 - 17h20min

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