sábado, 12 de abril de 2008

Produção

Produzo sem pestanejar que os olhos foram feitos pra ver não pra fechar as janelas da alma e esquecer que as entranhas os anéis e os dedos e as esquisitices todas são partes importantes do meu cotidiano e da minha criação louca. Produzo sem pressa de colheita ou de precisão de letra na tela quente de um computador impertinente que sopra dissabores entre as dores e os dotes e os bilhetes e as mensagens e as distorções e os contrários e as impressões todas estranhas ao que eu nem imaginei um dia querer dizer... Aliás, dizer não me basta. Eu quero aprender. 12.04.2008 - 02h40min

Um comentário:

Nathalia disse...

vejo, no mínimo, dois pontos.

Apesar de eu não ter a pretensão de me fazer entender quando escrevo, as impressões estranhas a cerca da minha tentativa de expressão - que chega semanticamente distorcida, ao avesso, pelas mensagens todas - são, no mínimo, frustrantes.