A voz rouca
de dizer as mesmas frases
o assovio apagado
de falar o mesmo nome
a mão firme de gelo
de plantar a mesma chama.
Um passo em valsa
organizado pelo arremesso
do falso espelho.
Pára!
Sem risco, que sentido há no mundo?
29.04.2010 - 01h26min
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