Nova virada da ampulheta
na mão de quem rege a vida
na minha mão
trêmula, desmedida
na minha mão abastada
mas aflita.
Ampulheta de insistências vazia
de encontros circulares
e de promessas contidas.
De contadas estrelas coloridas
e de alegres bolhas de sabão
irreais...
2 comentários:
Não foi o seu filosofo preferido (eu li no perfil) que escreveu uma vez alguma coisa sobre bolhas de sabão e felicidade? Você é incrível.
The sands of time, for you, are running low.
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