terça-feira, 8 de abril de 2008

Escolhe, acolhe, recolhe... alucina...

Se te escolho entre todos os mortais e a ti dedico atenção e cuidados é que tens um não-sei-quê nesse teu olhar alado de poeta enternecido. Se te acolho entre meus membros num abraço quase embrionário é que tens um sei-bem-o-quê nesse teu andar enluarado de poeta anoitecido. Se te recolho entre as palavras que escrevo e que bem domino é que tens um bem-querer nesse teu falar enfeitiçado de poeta amanhecido que me escolhe, que me acolhe, que recolhe os meus cacos todos que, enfim, me alucina... 08.04.2008 - 23h29min

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