terça-feira, 24 de junho de 2008

Mistério

*"A coisa mais bonita que podemos experimentar é a misteriosa"
(Einstein, soprado por uma poeira brilhante...)
Nuances de cores na tela fria risos de diversos sabores pinturas inexatas insustentáveis pareceres cortados por cronologias absurdas e abstratas liras. Médicos, pacientes, malucos, internados na letra que dirige um olhar de soslaio entre o que seja e o que solucione o enigma transparente da palavra inexistente no dicionário vazio. Não pensamos, não olhamos, não diluímos os múltiplos 'eus' na catastrófica realidade - martelo de sono - que prende a vida por um fio. Não somos meninos sequer poetas somos. Estamos leitores do outro ou de si mesmos, espectadores? Mistério. 19.06.2008 - 23h20min

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