terça-feira, 9 de setembro de 2008

No sétimo verso, descansar...

A exaustão me toma
devora-me as forças
grita-me dores
suga-me os nervos.
Exausta,
no ato da criação.
Depois de seis versos,
pelo certo,
mereceria um sétimo
de descanso.
Mas a arte não pede licença. O poema exige completude.
Em suas mãos entrego meu silêncio...
09.09.2008 - 04h24min

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