Devagar, um passo manco sucede outro
escora as coragens
espia os laços antigos
forçados de abalos e cinzas e
parcas sanções.
Devagar, a dança toma forma e cor e
conteúdo.
A íris se pinta de pontas de lança
e a pupila, saltimbanco,
decifra o enigma.
Melhoras.
27.08.2010 - 19h48min
2 comentários:
Ei guria...falas de ti...parece que é sobre tua fase dificil do branco poético...mas eis que srge a pergunta: já gosta dos pássaros em sua arvore? guria...está de volta e não perdeu o pique heim...
Convalesça. Mas que seja on line. Hehe
Beijos
Cello
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